26 de fevereiro de 2016
Ganhos com a economia de energia serão maiores que o rendimento proporcionado pela aplicação tradicional do FGTS
Eco Desenvolvimento
A Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado (CI) aprovou na quarta-feira, 24 de fevereiro, o uso do FGTS para a compra de equipamentos voltados para a micro-geração de energia elétrica.
Para fazer jus aos recursos, os equipamentos precisam ser instalados em moradia própria e a energia deve ser gerada a partir das fontes hidráulica, solar, eólica ou biomassa.
O trabalhador também precisa comprovar pelo menos três anos de contribuição. Segundo o senador Ciro Nogueira (PP-PI), autor do projeto de lei (PLS 371/2015), os ganhos com a economia de energia serão maiores que o rendimento proporcionado pela aplicação tradicional do FGTS. Além disso, o país ganha com uma matriz energética mais limpa. “Um projeto como esse, principalmente, faz jus ao dinheiro do próprio trabalhador”, destacou o parlamentar à Rádio Senado.
Projetos Solares
Região NE – www.brasilenergias.com.br
Região SUL – http://guarasolar.wix.com/inicio
4 Comentários
A micro-geração de energia solar no Brasil é um fiasco pois a energia gerada para conssecionárias através da rede o sistema ligado não trás benéficios a população e sim a grandes empressas de grupos energéticos
quando haver uma conciêntização do uso do sistema isolado no Brasil, posso dizer que o povo foi beneficiado e o meio ambiente também com o uso de bio-digestores, dessalinizadores osmoses com aproveitamento de regeitos o povo precisa ter liberdade de produzir sua própria energia livre de contas para pagar
( o sistema isolado é o mais barato e menor custo 100% confiavél pois tem parte do material fabricado no Brasil )
Muito interessante a utilização de FGTS em Solar Fotovoltaica no Brasil, com certeza os rendimentos do FGTS são muito mais baixos do que os aumentos de energia, em nosso país. A minha preocupação fica vinculada ao real aproveitamento de Geração nas casas, no decorrer do tempo. Haverá alguma checagem de continuidade
Afinal o tempo de retorno do investimento fica entre 5 e 6 anos e se o produto não estiver adequadamente instalado e funcionando, poderá gerar um grande rombo no FGTS.
A verificação é simples, pois existe um registro na ANEEL que permite acompanhar cada caso em particular e nas concessionárias dá para acompanhar e indicar qualquer desvio.
Se for bem planejado vai dar bons frutos, com certeza.
Muito interessante, uma vez que os preços dos equipamentos são altos.
Depois desta etapa, onde este projeto terá que ir para se tornar uma lei?
Olá Silvio
Pode acompanhar o PL 371/2015: http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/121833