Desmistificando o Aquecimento Global

Desmistificando o Aquecimento Global
  • By Elaine Santos
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  • Vídeo Palestra do Prof Dr. Ricardo Felício, desmistificando o Aquecimento Global. 

    Ricardo Augusto Felicio
    Graduado em Ciências Atmosféricas – Meteorologia pela Universidade de São Paulo (1998), mestrado em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (2003) e doutorado em Geografia (Geografia Física) pela Universidade de São Paulo (2007). Atualmente é Prof. Dr. da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geografia e Meteorologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Climatologia Geográfica, Antártida, Meteorologia e ciclones extratropicais que atuam no Brasil e no cinturão polar. Realiza pesquisas sérias e críticas sobre a variabilidade climática e seus desdobramentos, desmistificando as “mudanças climáticas antropogênicas” e sua ideologia embutida.

                                     

    Comentário de Paulo FC Pereira sobre este vídeo, especialmente a uma pergunta feita ao palestrante.

    http://pt.scribd.com/doc/209496613/Oterrivel-CO2

     

    Prof. Molion aponta renovadas incongruências e até fraudes científicas em recente relatório do IPCC.

    Fonte: http://fakeclimate.wordpress.com/

    Recentemente foi publicado o 5° Relatório/2013 (AR5) do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

    Repleto de informações incoerentes, tal relatório é louvado por adeptos da “ideologia verde”, mas severamente criticado por cientistas sérios que não seguem a onda “politicamente correta”.

    Um desses cientistas é o Prof. Luiz Carlos Molion. PHD em Meteorologia e professor de Climatologia e Mudanças Climáticas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Maceió — onde também dirige o Instituto de Ciências Atmosféricas (ICAT).

     

    Formado em Física pela USP, com doutorado em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA) e pós-doutorado na Inglaterra. Ex-diretor e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

    Em entrevista obtida por Nelson Ramos Barretto, correspondente de Catolicismo na capital federal, o ilustre climatólogo e professor da UFAL aponta inconsistências, e até mesmo fraudes científicas, nas teses defendidas sobre o tão propalado “aquecimento global”.

    Sem exagero, o Prof. Molion pode ser – e, aliás, vem sendo – considerado a maior autoridade em matéria de meteorologia do Brasil, e até da América Latina.

     

    Eis a entrevista:

    Catolicismo — A cada seis anos o IPCC, principal divulgador de “Mudanças Climáticas do Planeta”, publica um Relatório feito por centenas de cientistas, políticos e ambientalistas. O mais recente, o 5º Relatório de 2013, atendeu às expectativas?

    Prof. Molion—O 5° Relatório (AR5) do IPCC, lançado em final de setembro, ficou muito abaixo das expectativas.

    É confuso, obscuro e continua insistindo em que a temperatura tem aumentado e em que há 95% de certeza de que esse aumento seja provocado por atividades humanas.

      

    Novo relatório do IPCC de 2013 reincide em velhos erros e acrescenta mais incongruências.

    Os dados observados, porém, mostram que a temperatura média global está estável ou até em ligeiro declínio há 16 anos — o que vem sendo chamado de “hiato do clima” — enquanto a concentração de CO2 aumentou em 10% no mesmo período.

    Isso levou o Prof. Richard Lindzen, do Massachussetts Institute of Technology (MIT), EUA — um dos mais respeitados meteorologistas do mundo — a afirmar que “o AR5 desceu ao nível de incoerência hilariante e que é surpreendente as ‘contorções’ que o IPCC tem feito para manter as mudanças climáticas na agenda internacional”.

    No AR5, o IPCC faz projeções ainda mais catastróficas para o clima global, como aumento de temperatura média global de até 6 °C e aumento do nível do mar de até 98 cm para o ano 2100.

     

    Catolicismo —O que aconteceu com as previsões de aumento da temperatura do Planeta?

    Prof. Molion— De acordo com as previsões feitas já no Primeiro Relatório (FAR) do IPCC em 1990, a temperatura global já deveria estar cerca de 1°C acima do que se registra hoje. Os relatórios subsequentes também superestimaram as previsões.

    A temperatura tem-se mantido estável e o IPCC tem tentado explicar esse “hiato” com argumentos não comprovados, como o de que o excesso de calor teria sido absorvido pelos oceanos, mudanças no ciclo solar, erupções vulcânicas causando resfriamento, dentre outros.

    Chegam até a confessar que “alguns modelos podem estar superestimando a intensificação do efeito-estufa e o aquecimento”.

    Modelos de clima não reproduzem a variabilidade natural do clima por não representarem adequadamente os processos físicos que controlam o clima global, se utilizam de cenários futuros que são fictícios.

    Ou seja, feitos pela mente humana, e, portanto, seus resultados, suas “previsões”, são meros exercícios acadêmicos que não se prestam para o planejamento das atividades humanas a longo prazo.

     

    Modelos nunca foram validados.

    Os resultados publicados no Relatório de Avaliação Nacional n°1 (RAN 1), do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), também são catastróficos e afirmam, por exemplo, que a temperatura dos Cerrados, um dos celeiros do mundo, vai aumentar de 5°C e a precipitação pluviométrica decrescer de 35% no verão a partir de 2041, enquanto na Região Sul a temperatura e a precipitação vão aumentar de 3°C e 35% respectivamente, no inverno, a partir de 2071.

    Tal como as “previsões” do IPCC, os resultados publicados pelo PBMC não merecem credibilidade alguma e os produtores rurais podem dormir tranquilos.

    Na íntegra: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/2014/02/prof-molion-aponta-renovadas.html

     

    Para os crentes do aquecimento global, 2013 foi um inferno.

    Matéria no Fake Climatehttp://fakeclimate.wordpress.com/2014/02/18/para-os-crentes-do-aquecimento-global-2013-foi-um-inferno/

     

     

    Lembram do James Lovelock?

     

    James Lovelock admite: ‘Fui alarmista sobre o clima’

     

    Nesta data o presidente de nossa ONG escreveu num destes artigos:
    Airton Teixeira escreveu:
    há 3 horas
    Uma posição discordante da que é divulgada pela mídia. Não é dominante pois não gera capital. Independente de ser correta ou não a posição do Prof. Molion, (o que ele diz faz sentido para mim), a reciclagem, a economia de energia e de água, devem fazer parte do nosso dia a dia pois independentemente do clima, desperdício nunca fez bem para a humanidade. 
     
    Material sério e atualizado. Condições para formar próprias conclusões sobre o Aquecimento Global.

     

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